Sociedade | 29-09-2022 15:00

Consultas médicas com água a escorrer pelas paredes em Alcoentre 

Necessidade de obras no pólo de saúde de Alcoentre está identificada

Autarcas locais temem saída do médico devido às condições “indignas”.

Sempre que chove, no posto de saúde de Alcoentre a água escorre pelas paredes já manchadas pela constante humidade. No dia 15 de Setembro, o cenário voltou a repetir-se e apanhou de surpresa o novo médico de família que acabava de ali ser colocado em regime de prestação de serviços. 

Além da chuva a cair no gabinete do clínico e na sala de enfermaria, o que se deve à falta de cobertura no telhado há necessidade de substituir canalizações, loiças das casas-de-banho, o piso e realizar pinturas interiores e exteriores. 

A Administração Regional da Saúde (ARS) de Lisboa e Vale do Tejo tem conhecimento da situação e até já fez uma vistoria ao local para anotar as obras necessárias, que não devem arrancar tão cedo.

De acordo com o presidente da Câmara de Azambuja, Silvino Lúcio, a ARS diz que são precisas obras no valor de 96 mil euros mas a autarquia que também já inspeccionou o local entende que os trabalhos necessários para dar condições dignas aos utentes e profissionais não custam menos de 300 mil euros. 

*Leia a notícia completa na edição semanal em papel desta quinta-feira, 29 de Setembro

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