Consultas médicas com água a escorrer pelas paredes em Alcoentre
Autarcas locais temem saída do médico devido às condições “indignas”.
Sempre que chove, no posto de saúde de Alcoentre a água escorre pelas paredes já manchadas pela constante humidade. No dia 15 de Setembro, o cenário voltou a repetir-se e apanhou de surpresa o novo médico de família que acabava de ali ser colocado em regime de prestação de serviços.
Além da chuva a cair no gabinete do clínico e na sala de enfermaria, o que se deve à falta de cobertura no telhado há necessidade de substituir canalizações, loiças das casas-de-banho, o piso e realizar pinturas interiores e exteriores.
A Administração Regional da Saúde (ARS) de Lisboa e Vale do Tejo tem conhecimento da situação e até já fez uma vistoria ao local para anotar as obras necessárias, que não devem arrancar tão cedo.
De acordo com o presidente da Câmara de Azambuja, Silvino Lúcio, a ARS diz que são precisas obras no valor de 96 mil euros mas a autarquia que também já inspeccionou o local entende que os trabalhos necessários para dar condições dignas aos utentes e profissionais não custam menos de 300 mil euros.
*Leia a notícia completa na edição semanal em papel desta quinta-feira, 29 de Setembro