Sociedade | 08-12-2022 15:00
Caso de corrupção de Moita Flores sai de Santarém para Lisboa

Francisco Moita Flores, pronunciado pelos crimes de corrupção e branqueamento quando era presidente da Câmara de Santarém, vai ser julgado em Lisboa e não em Santarém, onde decorreu a investigação e a instrução criminal
A juíza que recebeu o processo considerou que o Tribunal de Santarém não é o competente para julgar o caso relacionado com a construção do parque de estacionamento subterrâneo no centro da cidade.
Francisco Moita Flores, pronunciado pelos crimes de corrupção e branqueamento quando era presidente da Câmara de Santarém, será julgado em Lisboa e não em Santarém onde decorreu a investigação e a instrução criminal. O ex-autarca soube em Outubro que tem de ir a julgamento por decisão da juíza de instrução.
Ana Margarida Fernandes considerou existirem elementos suficientes de que o ex-autarca beneficiou a empresa ABB, que construiu o parque de estacionamento subterrâneo no centro da cidade, e que tirou vantagem disso, confirmando a tese do Ministério Público de que Moita Flores recebeu 300 mil euros por intermédio de sociedades ligadas ao grupo ABB e ao filho.
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