Sociedade | 24-03-2023 12:00

Vamos mostrar o que o Ribatejo vale para captarmos investimentos turísticos

Vamos mostrar o que o Ribatejo vale para captarmos investimentos turísticos
José Manuel Santos é candidato à presidência da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo

José Manuel Santos tem sido um operacional que tem dinamizado o potencial do Turismo do Alentejo e da Lezíria. Agora quer implementar as suas ideias candidatando-se à presidência da Entidade de Turismo do Alentejo e Ribatejo.

Lidera a única lista até agora apresentada e não é expectável que apareça outra. Obcecado por metas, meticuloso e que quer que o seu trabalho seja avaliado por auditorias externas, o secretário-geral da entidade tem uma experiência de 25 anos a trabalhar em projectos, primeiro na Região de Turismo de Évora e depois no Turismo do Alentejo e Ribatejo. Coordenou o processo que levou a que o Cante Alentejano fosse elevado pela Unesco a Património Mundial. Considera que a Lezíria ganhou mais do que perdeu com a agregação ao Alentejo e quer autonomizar o marketing estratégico para esta região e abrir uma delegação na Casa do Campino, em Santarém, afirmando-se como um dirigente de proximidade. Vai lutar pelo crescimento da oferta hoteleira, promete ser agressivo na captação de investimentos e uma das missões em que vai pensar todos os dias é em mostrar o que vale um território que tem muito por onde crescer turisticamente.

O que é que aconteceu para a entidade de turismo estar hibernada? Não partilho dessa leitura. O trabalho da entidade nos últimos anos tem sido orientado pelo enquadramento da política nacional de turismo, pelos planos plurianuais dos municípios e com isso temos de chegar a um território que é do tamanho da Bélgica, muito diferenciado, com um conjunto de desafios diversos.
Referia-me à questão da visibilidade da entidade… Temos passado por um período conturbado. Vivemos, por causa da pandemia, limitações e restrições. Coincide também com um período de adaptação relacionado com a saída de Ceia da Silva e a substituição por Vítor Silva. Poderá, no limite, ter originado algumas percepções e leituras por parte dos agentes do território, mas sobre isso não me vou pronunciar. Nos últimos dois anos tem-se conseguido solidificar algumas linhas de trabalho que vinham do anterior presidente e aprofundar algumas linhas de acção e dinamizar outras.

Leia a entrevista completa na edição semanal de O MIRANTE

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