Sociedade | 18-04-2023 10:00

Actividade assistencial do CHMT cresce 11% no primeiro trimestre

Casimiro Ramos é presidente do conselho de administração do Centro Hospitalar do Médio Tejo há ano e meio e aposta em serviços próximos da população

O maior crescimento em percentagem deste trimestre é o de 32% relativo à actividade da unidade de Hospitalização Domiciliária do CHMT.

Os profissionais de saúde do Centro Hospitalar do Médio Tejo (CHMT) conseguiram aumentar o acesso a cuidados de saúde da população e nos três primeiros meses do ano a instituição registou um crescimento de dois dígitos em quase todos os indicadores assistenciais. As três unidades hospitalares do CHMT, em Abrantes, Tomar e Torres Novas, aumentaram em 11% os internamentos de doentes em enfermaria nos três primeiros meses do ano, em comparação com o período homólogo. Ao todo, passaram pelas unidades 4.341 doentes, mais 476 do que no mesmo período do ano passado. Foram realizadas, em média, 740 consultas de especialidade por dia útil. Há a registar um expressivo crescimento de 12% as primeiras consultas face ao mesmo período do ano passado.

A actividade cirúrgica programada é outra valência que merece destaque, com um crescimento médio de 16%, impulsionado pelo crescimento de 22% da cirurgia em ambulatório. Ao todo, foram realizadas 2.554 cirurgias, mais 354 do que no trimestre de 2022, o que perfaz uma média de 39 cirurgias por dia útil. Os Serviços de Urgência do CHMT continuam a bater recordes assistenciais à população do Médio Tejo. Neste trimestre de 2023 foram atendidos 39.060 episódios de urgência, o que significa um crescimento de 11%. O crescimento mais expressivo ocorre na urgência pediátrica, com uma procura 24% superior ao período homólogo. Há a registar um crescimento de 15% de sessões de Hospital de Dia e de Hemodiálise.

O maior crescimento em percentagem deste trimestre é o de 32% relativo à actividade da unidade de Hospitalização Domiciliária do CHMT. Os Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica cresceram em média 6% e o Bloco de Partos é o único indicador que regista uma ligeira retracção, de menos sete partos face ao igual período do ano anterior, devido ao encerramento quinzenal rotativo de maternidades que está em vigor desde o início do ano, por deliberação da Direcção Executiva do Serviço Nacional de Saúde.

“Manter o foco nos utentes, ultrapassar quaisquer desafios e alcançar os objetivos a que nos propusemos. Tem sido sempre com foco e com uma equipa de profissionais extraordinária, que o CHMT tem conseguido superar-se, para fazer mais e melhor pelos seus utentes”, diz Casimiro Ramos, presidente do conselho de administração do CHMT.

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