Sociedade | 11-05-2023 15:00

Ódio e raiva na Chamusca no Dia da Liberdade

Ódio e raiva na Chamusca no Dia da Liberdade
Joaquim Garrido, presidente da Assembleia Municipal da Chamusca, aproveitou sessão solene do 25 de Abril para discursar palavras de ódio. Foto CMC

Presidente da Assembleia da Chamusca aproveitou 25 de Abril para partilhar discurso de raiva e ódio. Desabafos surgem depois de ter sido constituído arguido por negócios com a câmara na edição de livros.

O presidente da Assembleia Municipal da Chamusca realizou um discurso inflamado durante a sessão solene que assinalou as comemorações do 25 de Abril no salão nobre dos Paços do Concelho. Joaquim José Garrido, que foi recentemente constituído arguido por negócios que tem mantido ao longo dos últimos anos com o município, utilizou palavras como “falta de ética, frustrações e ódios perversos” para demonstrar os seus receios em relação ao tempo que vivemos e às pessoas que, diz, colocam em causa os valores democráticos. Recorde-se que o autarca está a ser investigado, juntamente com o presidente da câmara municipal, Paulo Queimado, ambos do Partido Socialista, por negócios que envolvem mais de 50 mil euros na edição de livros e que levaram a Polícia Judiciária às suas casas de família para realizar buscas. Embora as contratações polémicas que envolvem os dois autarcas arguidos tenham sido notícia em O MIRANTE ao longo do último ano e meio o assunto ganhou mediatismo depois da TVI ter emitido uma reportagem no “Exclusivo” de Sandra Felgueiras.

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