Sociedade | 30-06-2023 21:00

O cancro de pele deixou de ser doença rara 

O cancro de pele deixou de ser doença rara 
Dermatologista João Aranha alerta para cuidados a ter com o sol sobretudo durante os meses de Verão

João Aranha, médico há 35 anos, diz que o cancro de pele aumentou muito nas últimas décadas e alerta para riscos da exposição solar.

Os casos de cancro de pele aumentaram entre 20 a 30% nas duas últimas décadas. A informação é do dermatologista João Aranha, médico há 35 anos no Hospital Distrital de Santarém e com consultórios na Chamusca, Santarém e Torres Novas. O médico recorda que quando começou a trabalhar e aparecia um caso de cancro de pele os especialistas chamavam os colegas para ver porque era uma doença rara. “Agora já ninguém chama os colegas porque é algo que se vê com muita frequência”, afirma a O MIRANTE, acrescentando que as pessoas estão mais cientes da importância de proteger a pele, existe muita informação credível mas não atingimos um ponto ideal de protecção do sol. “Nem sei se alguma vez atingiremos esse ponto ideal de consciência da necessidade de proteger a pele”, destaca.

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