Mecânico do Cartaxo assassinado sepultado ao fim de um mês
Cadáver de João Ramos esteve um mês para ser reclamado pela família. Sensibilizado com o caso, um amigo do Cartaxo fez os possíveis para dar final digno ao mecânico brutalmente assassinado.
Cadáver de João Ramos esteve um mês para ser reclamado pela família. Sensibilizado com o caso, um antigo amigo do Cartaxo está a fazer os possíveis para dar um final digno ao mecânico que foi brutalmente assassinado.
João Ramos, o mecânico de motos que durante vários anos trabalhou e viveu no Cartaxo, foi assassinado de forma violenta a 19 de Julho, ao que tudo indica a mando da mulher com quem manteria uma relação extra-conjugal, mas o seu corpo levou um mês para ser enterrado porque ninguém o reclamou. Incrédulo com a situação, José Caria, amigo da vítima, contou a O MIRANTE que assim que teve conhecimento que o cadáver continuava por enterrar disponibilizou-se para fazer o reconhecimento e tratar de lhe dar um destino digno.