Faltam em média três professores por agrupamento em Torres Novas
Nos três agrupamentos de escolas do concelho faltam entre dois e três professores. Há novas turmas de primeiro ciclo em Olaia e Santa Maria e menos uma em Assentis.
Nos estabelecimentos de ensino do concelho de Torres Novas faltam em média entre dois a três professores por agrupamento de escolas, fez saber na última reunião do executivo municipal da Câmara de Torres Novas o vereador com o pelouro da Educação, Joaquim Cabral.
Na sua intervenção o autarca considerou que o problema da falta de professores “é reduzido” num universo de mais de 400 professores colocados. No entanto, ressalvou, o ideal seria não haver nem um aluno que fosse sem aulas por falta de docente.
Em jeito de balanço acerca do arranque do ano lectivo, Joaquim Cabral adiantou ainda que o número de alunos matriculados nas escolas do concelho é semelhante ao do ano lectivo transacto, acrescentando que há mais duas turmas de primeiro ciclo nos centros escolares de Olaia e Paço e de Santa Maria; mais uma turma de pré-escolar no Centro Escolar de Riachos; e uma turma a menos no Centro Escolar de Assentis e Chancelaria.
Educação artística é aposta em escolas do concelho
Há semelhança de anos anteriores, destacou o vereador com o pelouro da Educação, na escola Manuel Figueiredo continua a haver a opção de ensino articulado da música em parceria com o Choral Phydellius. Este ano, a novidade é a oferta do curso de ensino básico de teatro para os alunos de 5º ano na Secundária Artur Gonçalves.