Já há videovigilância no centro histórico de Santarém
As primeiras câmaras para recolha de imagens já estão montadas. Sistema vai monitorizar a zona antiga da cidade e a zona da estação ferroviária, na Ribeira de Santarém.
Já estão colocadas as primeiras das 26 câmaras de videovigilância que vão ser montadas no centro histórico de Santarém e na Ribeira de Santarém, na zona da estação ferroviária. “Pretende-se com este investimento dotar as nossas forças de segurança com mais e melhores equipamentos de apoio à segurança das populações. Pretendemos, após esta primeira implementação do projeto, alargar a área de vigilância para outras zonas da cidade, proporcionando mais vigilância e segurança para todos os munícipes e visitantes”, publicou o vice-presidente do município, João Leite, nas redes sociais.
Os restantes equipamentos associados ao sistema de videovigilância estão colocados na Sala de Operações da Polícia de Segurança Publica de Santarém. Recorde-se que o município lançou um concurso para aquisição de 26 câmaras e outros equipamentos. A requalificação do centro de comando e controlo operacional nas instalações da PSP foi suportada pela Câmara de Santarém no âmbito de um protocolo de colaboração assinado em Dezembro de 2021.
Nos últimos tempos têm surgido queixas de moradores e comerciantes devido a desacatos e outros delitos na via pública no centro histórico da cidade e também no parque de estacionamento gratuito junto à estação ferroviária. Em Setembro, alguns moradores e empresários do centro histórico de Santarém foram a uma reunião de câmara queixar-se do ruído e desacatos nocturnos que ocorrem com frequência na Rua Capelo e Ivens.
Na última sessão da assembleia municipal o presidente da União de Freguesias da Cidade de Santarém, Diamantino Duarte (PS), reportou também que tem recebido queixas frequentes de automobilistas que deixam as suas viaturas no parque junto à estação ferroviária devido a furtos e danos causados. “Não podemos continuar com uma situação destas, de as pessoas chegarem ao fim do dia e encontrarem os seus carros riscados, sem catalisadores ou com os vidros partidos”, afirmou o autarca defendendo uma solução de segurança para aquele local em que a junta está disponível para colaborar.