Sociedade | 03-12-2023 21:00

Presidente do Politécnico de Tomar promete inovação, crescimento e desenvolvimento regional

Presidente do Politécnico de Tomar promete inovação, crescimento e desenvolvimento regional
João Coroado (ao centro), presidente do Instituto Politécnico de Tomar, com os restantes elementos da sua equipa que tomou posse no dia 22 de Novembro

Presidente reeleito do Instituto Politécnico de Tomar, João Coroado, tomou posse a 22 de Novembro numa sessão onde anunciou alguns dos objectivos traçados e destacou que 80% do plano de acção do mandato anterior foi alcançado.

João Coroado tomou posse como presidente do Instituto Politécnico de Tomar (IPT), numa cerimónia que decorreu a 22 de Novembro no auditório principal da instituição. O professor e investigador, que liderou o IPT nos últimos quatro anos, foi reeleito nas eleições a 14 de Junho. A sua equipa é composta por Nuno Madeira e Natércia Santos como vice-presidentes, Rita Anastácio como pró-presidente para a divulgação e imagem institucional, João Patrício como pró-presidente para a segurança da informação, integração e análise de dados, e Célio Marques no cargo de pró-presidente para a internacionalização e inovação pedagógica.
João Coroado começou por agradecer a todos os que o acompanharam no mandato anterior, destacando que mais de 80% do plano de acção foi alcançado, apesar de interferências externas como a pandemia. O dirigente comprometeu-se a dar continuidade ao trabalho desenvolvido na construção de uma instituição de ensino superior “que seja relevante na região e nas dinâmicas de desenvolvimento e inovação que lhe estão inerentes”. A implementação de três unidades de investigação e desenvolvimento financiadas pela Fundação para a Ciência e Tecnologia, a participação em dois consórcios no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência, a presença descentralizada em várias formações, e a participação e integração em diversos projectos nacionais e internacionais, são alguns dos factores que contribuíram para o sucesso do anterior mandato, referiu João Coroado, falando também dos investimentos em laboratórios, da progressão na carreira e renovação do corpo docente e na futura residência para estudantes.
No futuro a curto prazo, o presidente afirma ter como missão o desenvolvimento regional suportado na investigação, transferência de conhecimento, gerador de inovação, produtor de riqueza e de a distribuir de forma equitativa contribuindo para a qualificação do território, atraindo capital humano e reduzindo assimetrias. João Coroado adiantou ainda o plano de acção proposto para o mandato que se inicia, que é “ambicioso e tem metas exigentes e quantificadas”. No plano de acção propõe orientações estratégicas, incluindo a inovação pedagógica, desenvolvimento da oferta formativa, valorização e rejuvenescimento do corpo docente, técnico e administrativo, aumento da actratividade, incremento do número de estudantes, redução do abandono e insucesso escolar, intensificação da pesquisa aplicada, aumentar a participação das redes colaborativas e interdisciplinares, promoção da eficiência organizacional e consolidação da cultura institucional.

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