Sociedade | 06-01-2024 18:00

Praia do Ribatejo tem projectos para o futuro mas precisa de reforçar recursos humanos

Praia do Ribatejo tem projectos para o futuro mas precisa de reforçar recursos humanos
José Augusto Pimenta, presidente da Junta de Freguesia de Praia do Ribatejo

José Augusto Pimenta tem como objectivos melhorar os cemitérios de Praia do Ribatejo e de Limeiras e reabilitar o mercado Dr. Francisco da Cruz. O presidente da junta reconhece um mandato desafiante e marcado pela falta de recursos.

José Augusto Pimenta, presidente da Junta de Freguesia de Praia do Ribatejo, no concelho de Vila Nova da Barquinha, não esconde que o actual mandato tem sido desafiante pela falta de recursos humanos, no entanto, assume que tem como objectivos a implementação de vários projectos, sendo os principais a melhoria dos cemitérios de Limeiras e Praia do Ribatejo e a reabilitação do mercado Doutor Francisco da Cruz.
Na última sessão de assembleia de freguesia, que se realizou em vésperas de Natal, o autarca conversou com O MIRANTE e explicou as ambições para o resto do mandato. “Os principais objectivos são o alargamento do cemitério da Praia do Ribatejo e implementar um sistema que permita drenar as águas pluviais no cemitério das Limeiras, existindo já um plano definido. Estamos também a avaliar a hipótese de reabilitação do mercado Dr. Francisco da Cruz, que foi construído na década de 60 e está em avançado estado de degradação. Há ainda a ambição de construir um parque infantil e de lazer nas Limeiras assim como a criação de um espólio permanente, referente ao Corpo Expedicionário Português (CEP) que teve a sua origem no polígono de Tancos e que representa o sacrifício dos portugueses na Primeira Guerra Mundial”, explica o presidente ao nosso jornal.
O autarca sublinha que o mandato tem sido marcado pela falta de recursos humanos. José Augusto Pimenta considera insuficiente, para uma freguesia com 25 quilómetros quadrados, terem apenas um assistente técnico e dois assistentes operacionais. O autarca acredita que, actualmente, não existe desertificação na região, antes pelo contrário. “Já assistimos a um êxodo das pessoas da freguesia, logo a seguir ao serviço militar ter deixado de ser obrigatório. Neste momento, não é o caso. Tem havido uma grande procura de casas e terrenos e a população tem-se fixado aqui”, garante.

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