Sociedade | 11-01-2024 18:00
Francisco Moita Flores começou a ser julgado em Santarém por corrupção e branqueamento no tempo
Francisco Moita Flores começou a ser julgado por corrupção e branqueamento no tempo em que era presidente da Câmara de Santarém
Francisco Moita Flores começou a ser julgado em Santarém por corrupção e branqueamento no tempo em que era presidente do município. Em causa está um cheque de 300 mil euros para uma empresa dos filhos.
O escritor e ex-inspector da Judiciária diz que é vítima de um esquema e que o caso é uma “perversão judiciária”.
O julgamento de Francisco Moita Flores, acusado de corrupção e branqueamento quando era presidente da Câmara de Santarém, começou com o ex-autarca e escritor a fazer um discurso de duas horas em que por várias vezes desvalorizou a investigação da Polícia Judiciária e chamou depreciativamente aos inspectores da casa a que pertenceu “os rapazes”. E acrescentou que na PJ não há hábitos de leitura. Ao longo da sua intervenção defendeu-se com uma teoria da cabala e dirigindo-se ao colectivo de juízes do Tribunal de Santarém disse que “esses volumes que estão em cima da mesa são lixo”.
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