Sociedade | 22-02-2024 18:00

Centro Social da Carregueira vive pesadelo com falta de apoios

Centro Social da Carregueira vive pesadelo com falta de apoios
Horácio Ruivo, presidente da direcção do Centro de Apoio Social da Carregueira, lamenta apoios insuficientes da Câmara da Chamusca

Centro Social da Carregueira apoia mais de 150 utentes, emprega mais de 70 funcionários e vive dependente de créditos bancários. Direcção diz que vive pesadelo. Reunião com Segurança Social e município da Chamusca não deu resultados.

A reunião que a direcção do Centro de Apoio Social da Carregueira (CASC) teve com o director da Segurança Social de Santarém e com o executivo socialista da Câmara Municipal da Chamusca não surtiu o efeito desejado. O presidente da instituição, Horácio Ruivo, afirma a O MIRANTE que não houve abertura para qualquer apoio para além da candidatura ao Fundo de Socorro Social. “Estamos a preparar o pedido. Não é uma coisa que se faça de um dia para o outro. A Segurança Social comprometeu-se em dar o parecer favorável, embora saibamos que o apoio que advém deste fundo quase nunca é aquele que nós solicitamos e precisamos”, sublinha o dirigente.

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