Sociedade | 23-02-2024 15:00
Obras no Equuspolis da Golegã em tribunal
António Camilo, presidente da Câmara da Golegã (ao centro) considera que a empreitada foi mal executada
Projecto do Equuspolis previa ponte flutuante que ficou por construir. Executivo queixa-se de empreitada mal executada.
A obra de reabilitação das margens da Lagoa da Alverca do Campo, que incluía a reabilitação do Jardim Equuspolis e a construção de uma ponte flutuante a ligar o jardim à outra margem (e que não chegou a ser construída), tem sido alvo de estudo pelo actual executivo da Golegã, liderado por António Camilo. A qualidade dos materiais também não corresponde ao contratado, segundo apurou O MIRANTE, embora o valor da empreitada, aprovada pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Alentejo no âmbito da candidatura ao Plano de Regeneração Urbana (PARU), tenha sido pago na totalidade, cerca de 1,1 milhões de euros.
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