Sociedade | 01-03-2024 15:00

Viver depois do cancro e carregar passado de cara alegre

Viver depois do cancro e carregar passado de cara alegre
Rita Merenda, secretária do executivo da União de Freguesias de Alverca do Ribatejo e Sobralinho, sobreviveu a uma leucemia aguda

Rita Merenda era criança quando enfrentou o cancro. Diz que aprendeu a viver melhor a vida e a agradecer por estar cá. Todos os anos em Portugal são diagnosticados cerca de 400 novos casos de cancros pediátricos.

Rita Merenda era uma criança saudável, cheia de energia, com “muita vontade de viver e conhecer o mundo” até começar a sentir esse vigor, próprio da idade, a abandonar o seu pequeno corpo. A palidez e a falta de apetite levaram-na às análises que dariam o primeiro sinal de que algo no seu sangue não estava bem. Daí até ao Instituto Português de Oncologia (IPO) de Lisboa foi um estalar de dedos e, aos 11 anos, estava a ser diagnosticada com uma leucemia mieloblástica aguda. “Na altura não se falava muito da doença, nem da palavra cancro, muito menos associada a uma criança. Eu própria não sabia o que era o cancro”, conta.

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