Sociedade | 15-03-2024 12:00

Cinco anos à espera de justiça no Forte da Casa

Cinco anos à espera de justiça no Forte da Casa
A vida de Ricardo Cupertino do Forte da Casa continua a piorar e a justiça não está a ajudar

Tribunais não dão resposta a Ricardo Cupertino que foi despedido da junta. Amputado nas duas pernas ficou sem trabalho por alegada falta de assiduidade.

“Estou muito desiludido com isto”, diz a O MIRANTE com voz embargada Ricardo Cupertino, morador do Forte da Casa que perdeu as pernas num acidente, foi despedido pela junta de freguesia onde trabalhava e hoje vive com dificuldades. Mais um ano se passou sem que a justiça e os tribunais tenham conseguido dar resposta ao seu caso. São já cinco anos de espera para Ricardo Cupertino, que continua a viver da Prestação Social para a Inclusão (PSI) da Segurança Social, que tem um tecto máximo de 316 euros, e vai-lhe valendo a ajuda do pai e de alguns vizinhos. “Nunca mais houve um contacto, uma palavra de conforto, nada. Continuo à espera que o tribunal decida. Acho isto indigno”, critica a O MIRANTE.

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