Sociedade | 27-06-2024 21:00

Não podemos viver obcecados com a Covid

Não podemos viver obcecados com a Covid
Investigador Miguel Castanho sublinha que "os riscos da Covid-19 passam em muito os riscos das vacinas"

O investigador e cientista Miguel Castanho, de Santarém, considera que não há razões para alarme com aparecimento de novos casos de Covid.

A doença voltou a ser badalada devido ao aumento de casos, mas o premiado cientista considera que não há razões para alarme. Diz que não podemos viver obcecados com a Covid, embora devamos manter-nos vigilantes e cumprir algumas regras.

A Covid-19 deixou de abrir telejornais mas continua por aí a fazer vítimas. Esta desvalorização da doença é natural, entrou no lote das doenças banais? A desvalorização é natural porque a pandemia nos cansou e saturou do assunto, mas não quer dizer que a desvalorização faça sentido na prática. Não podemos viver obcecados com a Covid, mas temos de nos manter alerta e vigilantes. Não queremos que se repita uma pandemia, seja de Covid, de gripe, ou de qualquer outra doença.
O número de infecções por Covid-19 aumentou nos últimos tempos, mas alguns especialistas dizem que não há razão para alarme. Concorda? Concordo que não é caso para alarme, mas também não se justifica a imprudência de pensar que o perigo passou por completo. É como atravessar uma estrada: não é caso para alarme, mas só deve ser feito nas passadeiras e olhando para ambos os lados para verificar se podemos atravessar em segurança.

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