11 militares da GNR despejados de um T3 em Aveiras de Cima

Militares que estão alojados em Aveiras de Cima, num apartamento junto ao posto local, vão deixar a habitação porque a GNR tem três meses de renda em atraso e não aceita o aumento proposto pelo senhorio. Militares não querem mudar de casa porque vão ter mais despesas e temem as novas condições de alojamento.
Os 13 militares da GNR que estão alojados num apartamento em Aveiras de Cima vão ter de sair até dia 1 de Agosto porque a GNR não pagou as rendas em atraso. Daqueles militares, onze estão afectos ao Posto Territorial da GNR de Aveiras de Cima, ou seja, vivem junto ao seu local de trabalho, uma vez que se encontram a centenas de quilómetros das suas zonas de residência. Caso sejam despejados da habitação vão ver agravadas as despesas pessoais em deslocações para o local de trabalho.
Em Janeiro, o dono da habitação, que se encontrava arrendada à Guarda Nacional Republicana há mais de uma década, manifestou a vontade de a ocupar, tendo no entanto sido persuadido pela GNR para não o fazer, devido à impossibilidade de encontrar outro alojamento para os militares do Posto da GNR de Aveiras.