Paróquia do Cartaxo investe em obras na casa mortuária
Pároco Miguel Ângelo explica que as obras feitas na casa mortuária possibilitam mais conforto e privacidade às famílias enlutadas. Próximo investimento será no centro de catequese, a construir num edifício adquirido pela igreja.
As recém-inauguradas obras na Casa Mortuária do Cartaxo vão proporcionar às famílias enlutadas mais conforto e privacidade na hora da despedida dos seus entes queridos, diz o pároco Miguel Ângelo, em conversa com O MIRANTE. A Paróquia do Cartaxo investiu cerca de 30 mil euros, incluindo em mobiliário, naquele que era o antigo salão paroquial, a funcionar como casa mortuária há duas décadas.
O tecto foi rebaixado para tornar o espaço mais acolhedor, criaram-se duas salas maiores e climatizadas com 28 metros quadrados cada - “o suficiente para a realidade do Cartaxo” -, e o chão foi restaurado e envernizado. Ambas têm luz natural, assim como o corredor através das portas de vidro, de forma a não tornar o ambiente sombrio. Passou a existir uma casa de banho para pessoas com deficiência, que terão acesso garantido ao edifício através de uma rampa. Recorde-se que o átrio de entrada funcionava como sala mortuária. Havia mais duas salas, uma delas interior sem luz natural, além de antes se ter de passar entre salas.
A prioridade da paróquia vira-se agora para o centro pastoral de catequese, a construir num edifício adquirido pela igreja e que se está a tentar licenciar, perto da igreja. No ano passado cerca de 300 crianças e jovens frequentavam a catequese em “cinco salas muito adaptadas”. A expectativa do padre Miguel Ângelo é de que a questão do licenciamento esteja resolvida no próximo ano.