Sociedade | 07-11-2024 21:00
Empresário de Fátima diz que não podia pôr em causa 20 milhões

Administrador do Grupo Verdasca explica que o que está em causa é uma ampliação da fábrica para fazerem casas pré-fabricadas. fotoDR
Dono do Grupo Verdasca reconhece que não devia ter começado obras sem licenciamento, mas justifica que já tinha maquinaria para projecto único em Portugal.
O empresário Fernando Verdasca garante que o processo de legalização das instalações em Fátima, que já foram alvo de três embargos da Câmara de Ourém e um da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo (CCDR-LVT), está a andar no município e que deve entrar em fase de conclusão em breve. O administrador do Grupo Verdasca, reconhece que terá de pagar multas por ter iniciado as obras sem os procedimentos estarem concluídos, mas ressalva que não podia estar à espera porque está em causa um grande investimento com recurso a financiamento bancário e projectos no IAPMEI para maquinaria.
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