Sociedade | 16-02-2025 10:00

Mais de três dezenas já participaram na consulta pública da alta velocidade entre Soure e Carregado

FOTO ILUSTRATIVA

Até dia 21 de Março a comunidade pode pronunciar-se sobre o estudo de impacte ambiental da segunda fase do troço de alta velocidade entre Porto e Lisboa, no caso, o que vai ligar Soure ao Carregado. Documento revela mudanças ligeiras nos concelhos de Rio Maior, Azambuja e Alenquer.

O estudo de impacte ambiental do troço da alta velocidade ferroviária entre Soure e a estação do Carregado, concelho de Alenquer, com 115 quilómetros, está em discussão pública da comunidade até 21 de Março. À data de fecho desta edição de O MIRANTE mais de trinta pessoas e entidades participaram com contributos.
A linha ferroviária de alta velocidade entre Porto e Lisboa, recorde-se, contempla na sua segunda fase a ligação de Soure ao Carregado, com prazo de conclusão até 2032 e o concurso para a parceria público-privada que vai fazer o projecto, construção e manutenção deste troço será lançado no início do próximo ano, com a fase de projecto e construção a começar em meados de 2027.
Esta fase do projecto tem impactos em Arrouquelas e Asseiceira (Rio Maior), Alcoentre, Aveiras de Cima, Vila Nova da Rainha e União das Freguesias de Manique do Intendente, Vila Nova de São Pedro e Maçussa (Azambuja) e Ota e Carregado (Alenquer).
O estudo de impacte ambiental, a que O MIRANTE teve acesso, prevê impactos na modelação de terrenos e impactos nas condições naturais de infiltração e recarga de aquíferos. Não descartando também a possibilidade do surgimento de novas unidades de exploração geológica, as chamadas pedreiras.

* Notícia desenvolvida na edição semanal de O MIRANTE

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