Sociedade | 30-05-2025 18:00

Dirigente acusa advogado de enganar moradores da Casa do Povo da Chamusca

Dirigente acusa advogado de enganar moradores da Casa do Povo da Chamusca
César Baixito, presidente da assembleia geral da Casa do Povo da Chamusca. Fernando Pratas, advogado dos moradores da Casa do Povo da Chamusca

O presidente da assembleia-geral da Casa do Povo da Chamusca acusa o advogado dos moradores de os instigar a mover acções. Fernando Pratas não se fica e diz que tem a convicção que as pessoas têm direito às casas e que a instituição se vai extinguir quando vender as habitações.

O presidente da assembleia-geral da Casa do Povo da Chamusca, César Baixito, considera que o advogado dos moradores das casas do bairro 1º de Maio, que têm vindo a contestar a instituição por causa da decisão de actualizar as rendas, quando a grande maioria paga menos de um euro mensal, é uma fonte de instabilidade para a Casa do Povo. César Baixito, que esteve presente numa conversa de O MIRANTE com a direcção e o advogado da instituição, realça claramente que Fernando Pratas tem vindo a aceitar casos de pessoas que reclamam que as casas são suas, ou das pessoas que ocupam as habitações depois do falecimento dos familiares que eram rendeiros. A verdade é que todos os processos são decididos a favor da Casa do Povo. Fernando Pratas, contactado por O MIRANTE depois da conversa com a direcção da Casa do Povo da Chamusca, diz que não instiga ninguém e que tem a noção que o espírito que esteve na entrega das casas no Estado Novo e depois do 25 de Abril, era de que as pessoas que pagassem iriam ficar com as habitações.

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