Centro de Investigação Joaquim Veríssimo Serrão assinalou 13 anos

Na sessão solene realizada no Salão Nobre da Câmara Municipal de Santarém foram atribuídos os Prémios CIJVS 2025.
O Centro de Investigação Joaquim Veríssimo Serrão (CIJVS) assinou 13 anos de vida na tarde de sábado, 31 de Maio, com uma sessão solene realizada no Salão Nobre da Câmara Municipal de Santarém. Na ocasião, foram atribuídos os Prémios CIJVS 2025, que distinguiram os seguintes trabalhos e autores: “Frei Valentim Alexandre da Cunha, instituidor do Legado da Caridade na Misericórdia de Pombal (segunda metade do século XVIII)”, de Ricardo Pessa de Oliveira, recebeu o Prémio Fundação Eng.º António de Almeida; e “Kant, Liberdade e Ecologia: A Humanidade Moral e a Responsabilidade para com a Natureza”, da autoria de Inês Salgueiro Venturinha, foi contemplado com o Prémio Águas de Santarém.
Os prémios, no valor de 1.500 euros, são atribuídos aos melhores trabalhos de investigação, originais, em todos os domínios das Ciências Sociais e Humanas e das Ciências e Tecnologias, por deliberação do júri. A sessão contou ainda com duas conferências, que tiveram como oradoras Adriana Veríssimo Serrão e Maria de Fátima Reis.
Na abertura da sessão, após um momento musical, o director do CIJVS, Martinho Vicente Rodrigues, referiu que o centro de investigação, criado a partir do espólio legado pelo historiador Joaquim Veríssimo Serrão ao município, conta actualmente com 1100 membros, de várias áreas científicas de mais de trinta países. Tem em vigor 27 protocolos com instituições de ensino, de investigação, autarquias e outras entidades e organiza com frequência conferências onde são abordados temas de diversas áreas do conhecimento. Promove também a edição de livros e revistas.