Sociedade | 07-07-2025 21:00

Limpeza urbana condicionada na Póvoa e Forte da Casa por falta de trabalhadores

Limpeza urbana condicionada na Póvoa e Forte da Casa por falta de trabalhadores
Ana Cristina Pereira - foto arquivo O MIRANTE

Sete funcionários de baixa médica e uma dezena de férias deixaram a União de Freguesias da Póvoa de Santa Iria e Forte da Casa em serviços mínimos. Críticas surgiram na assembleia de freguesia por vegetação e lixo acumulado.

A falta de higiene urbana na Póvoa de Santa Iria e Forte da Casa voltou a ser assunto em cima da mesa na Assembleia da União de Freguesias. O eleito da bancada da AIPMF, António Inácio, deu como exemplo as ervas com mais de metro e meio de altura nas Bragadas e na Rua dos Lusíadas, na Póvoa de Santa Iria, que impedem os moradores das caves e subcaves de ver a claridade pelas janelas. Já o eleito da Coligação Nova Geração, Bruno Marquitos, referiu-se à falta de limpeza do parque de estacionamento na Rua Professor Vítor Manuel Morais e à acumulação de lixo na rua da estação de comboio, também na Póvoa de Santa Iria.
A presidente da União de Freguesias, Ana Cristina Pereira (PS), justificou a situação com as sete baixas médicas dos funcionários operacionais e mais uma dezena que estão de férias, num total de 69 trabalhadores do quadro. “Tivemos dias em serviços mínimos. Sem recursos, não conseguimos”, afirmou. Quanto ao parque de estacionamento, a autarca recordou que o terreno é privado, mas cabe à junta assegurar a manutenção do espaço. “Estamos no pico do Verão e, por isso, vamos proceder à limpeza em breve, até por questões de segurança”, garantiu.

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