Sociedade | 07-07-2025 21:00

Nova direcção da ACES quer dinamizar associação com foco na revitalização do comércio local

Nova direcção da ACES quer dinamizar associação com foco na revitalização do comércio local
Nova direcção da Associação Comercial, Empresarial e de Serviços dos concelhos de Santarém, Almeirim, Alpiarça, Benavente, Cartaxo e Chamusca, liderada por Diogo Ramos (ao centro) tomou posse - foto O MIRANTE

A nova direcção da Associação Comercial, Empresarial e de Serviços dos concelhos de Santarém, Almeirim, Alpiarça, Benavente, Cartaxo e Chamusca pretende dar a volta ao comércio do centro de Santarém e ter uma presença mais forte nos outros municípios.

A nova direcção da ACES, com sede em Santarém, está empenhada em dar uma nova dinâmica à associação, captando mais associados e revitalizando o comércio local, sobretudo no centro de Santarém. Cerca de 80 por cento dos elementos da Associação Comercial, Empresarial e de Serviços dos concelhos de Santarém, Almeirim, Alpiarça, Benavente, Cartaxo e Chamusca são da capital de distrito pelo que é importante esbater esta diferença captando mais associados dos outros cinco concelhos e trabalhar para ter uma presença forte nessas zonas. Diogo Ramos, eleito novo presidente na quinta-feira, 26 de Junho, assume que vai em conjunto com os restantes órgãos sociais fazer tudo para “defender, de forma exaustiva e cirúrgica, os interesses de todos.
O dirigente chama a atenção para o centro histórico de Santarém, “centro nevrálgico do comércio tradicional”, onde diz ter contado “mais de uma centena de lojas fechadas”. Diogo Ramos sublinha que nota desalento nos comerciantes e constata que as ruas estão vazias. “Creio que temos de reinventar processos para reverter esta situação”, sublinhou perante os associados que marcaram presença na eleição e tomada de posse. E realça que, para que esta direcção possa trabalhar com eficiência, é necessária a ajuda de todos.
Diogo Ramos recorda que a associação já teve altos e baixos, que foi mais influente em determinadas alturas do que noutras, mas que resistiu ao fim da monarquia e teve um papel preponderante no Estado Novo. Constituída em 1875 é nos dias que correm um “instrumento necessário para ser ainda mais a voz activa na defesa dos interesses de todos os associados”. Como acções para o mandato até 2027, estão previstas acções como atrair investimento, liderar a implementação de projectos empresariais estruturantes ou gerir infra-estruturas de apoio às actividades económicas locais. A direcção vai elaborar um plano de actividades que se pretende ter a participação de todos.
A nova direcção é constituída pelo presidente Diogo Ramos, coadjuvado pelo vice-presidente André Vicente, o tesoureiro Ricardo Wenceslau e o secretário Filipe Esménio. Como vogais foram eleitos Francisco Calheiros, Marta Freitas Lopes, António Braga, Sancho Mesquita, Ana Neves e Gonçalo Beirante. O conselho fiscal é composto por João Pedro Bento (presidente) e os vogais Amélia Pina e Nuno Graça. Na assembleia geral o presidente é Luís Silva, seguindo-se Ricardo Gonçalves (vice-presidente), Gonçalo Eloy e Sérgio Santos (secretários).

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