Sociedade | 28-07-2025 15:00

Acidente com carrinha da SFUS não fez vítimas mas viatura ficou sem conserto

A carrinha da Sociedade Filarmónica União Samorense sofreu um acidente durante o regresso de uma deslocação a Mora, onde atletas do clube participaram numa prova de natação. Nenhum jovem seguia a bordo e os três ocupantes, dois directores e um professor, escaparam ilesos.

A Sociedade Filarmónica União Samorense (SFUS) viu-se confrontada com um revés no domingo, 13 de Julho, após a única carrinha do clube ter sofrido um acidente durante o regresso de uma prova de natação em Mora. No veículo seguiam dois directores da colectividade e um professor de natação, que saíram ilesos, segundo confirmou a instituição. A associação fez questão de tranquilizar a comunidade ao garantir que não seguiam crianças na carrinha no momento do acidente, sublinhando que o mais importante foi a integridade dos ocupantes, que nada sofreram.
O acidente provocou, no entanto, danos significativos na viatura de nove lugares, que segundo confirmou a O MIRANTE Pedro Galrito, presidente da colectividade, não tem hipótese de reparação. Trata-se de um duro golpe logístico para a SFUS, que utilizava este meio de transporte, que era o único e que era utilizado para deslocações em representação de Samora Correia em actividades culturais, desportivas e educativas.
O acidente envolveu ainda uma segunda viatura na qual a carrinha da SFUS embateu após o despiste. “É com ela que transportamos sonhos, talentos, dedicação e a vontade de representar Samora Correia por todo o país”, sublinha fonte da associação, que aproveitou para agradecer “do fundo do coração” as inúmeras mensagens de apoio recebidas nos dias seguintes ao acidente.
A SFUS reconhece que a reposição do veículo não será fácil, mas afirma manter-se firme no compromisso com a cultura, o desporto e a juventude. “A história da SFUS é feita de superações. Esta será apenas mais uma página, escrita com a ajuda de todos aqueles que acreditam nos nossos valores”, vinca.
Pedro Galrito, presidente da colectividade, explica que a colectividade está à procura de uma nova carrinha para substituir a viatura. A aquisição significará um investimento em torno dos 50 a 70 mil euros, ainda que a sociedade receba uma quantia do seguro que dispunha contra danos próprios. O dirigente revela que já recebeu chamadas de pessoas a querer apoiar e a dinamizar eventos para angaria fundos para a compra de uma nova viatura.

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