Sociedade | 11-09-2025 18:11

Visita guiada ao Tribunal de Rio Maior que é um símbolo de arrojo na justiça

Visita guiada ao Tribunal de Rio Maior que é um símbolo de arrojo na justiça

Edifício inserido num parque urbano cortou na altura com a linha clássica de arquitectura. Além da visita há uma aula pública sobre este património com o professor catedrático José Manuel Fernandes

O Tribunal de Rio Maior, que é um símbolo de uma obra arrojada, que em 1961, quando foi inaugurado, criou alguma polémica, abre as portas para uma visita guiada e aula pública sobre o seu património arquitectónico, numa iniciativa da EICEL 1920, Associação para a Defesa do património e do Clube UNESCO para o Património Cultural. A iniciativa vai decorrer dia 26 de Setembro de 2025, pelas 14h30, com a presença do professor catedrático da Universidade de Lisboa, arquiteto José Manuel Fernandes, no âmbito das Jornadas Europeias do Património.
A obra, do arquiteto Sebastião Formozinho Sanches, inserida num parque urbano, que está com problemas de conservação, sendo o que está em pior estado entre os 17 edifícios que pertence à Comarca de Santarém, que abrange todo o distrito. O edifício foi inaugurado em 30 de abril de 1961, pelo então ministro da Justiça, Antunes Varela.
O Palácio da Justiça conta com um conjunto escultórico na sua frente da autoria de Lagoa Henriques, professor na Escola de Belas Artes de Lisboa e também autor da escultura de Fernando Pessoa que se encontra no Largo do Chiado, em Lisboa. O espaço suscita muitos pedidos de visita de estudantes e investigadores.

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