Sociedade | 07-10-2025 18:00

Ecopontos cheios e postes de electricidade danificados em Pontével

Ecopontos cheios e postes de electricidade danificados em Pontével
foto ilustrativa

Na última Assembleia Municipal do Cartaxo, o presidente da Junta de Freguesia de Pontével, Jorge Pisca, alertou para falta de recolha de resíduos e problemas na iluminação pública.

Na última Assembleia Municipal do Cartaxo, o presidente da Junta de Freguesia de Pontével, Jorge Pisca, levantou preocupações relacionadas com a recolha de resíduos e a manutenção da rede eléctrica e de telecomunicações. Na resposta, o presidente da câmara, João Heitor, afirma que irá analisar os problemas e tentar encontrar as melhores soluções.
O presidente da junta de Pontével começou por informar que os ecopontos da freguesia estão frequentemente lotados, sobretudo os amarelos destinados a plásticos, e pediu a duplicação deste tipo de equipamento. O autarca denunciou ainda que existem luminárias desligadas nas estradas de Pontével, apesar dos sucessivos pedidos enviados à E-Redes para resolver o problema, e que também existem postes de cimento da EDP danificados há meses que continuam por substituir. Jorge Pisca referiu também a acumulação de cabos antigos das telecomunicações, que “servem de estendal” e considera que as empresas devem ser chamadas à atenção para removê-los.
O presidente da câmara municipal, João Heitor, recordou que o executivo duplicou o número de ecopontos no concelho, passando de um por cada 300 habitantes para um por cada 150, e salientou que o problema terá que ver com a falta de capacidade de resposta da Ecolezíria, empresa intermunicipal responsável pela recolha. “Penso que a empresa tem tido muita dificuldade em responder às necessidades que temos vindo a ter, mas vamos continuar a insistir e de uma forma mais dura”, sublinhou. Sobre os problemas de iluminação, João Heitor garantiu que a câmara também tem pressionado a E-Redes para resolver alguns problemas de iluminação na cidade do Cartaxo, mas reconheceu que as respostas continuam lentas e muitas vezes insuficientes. “É um caminho que temos de fazer todos juntos também com a entidade, porque também acredito que é do seu interesse que as coisas corram bem. Portanto, temos que continuar a insistir com a E-REDES", disse.

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