Sociedade | 13-11-2025

Trabalhadores da Sumol Compal em Almeirim em greve com adesão de 70%

1 / 12
Trabalhadores da Sumol Compal em Almeirim em greve com adesão de 70%
2 / 12
Trabalhadores da Sumol Compal em Almeirim em greve com adesão de 70%
3 / 12
Trabalhadores da Sumol Compal em Almeirim em greve com adesão de 70%
4 / 12
Trabalhadores da Sumol Compal em Almeirim em greve com adesão de 70%
5 / 12
Trabalhadores da Sumol Compal em Almeirim em greve com adesão de 70%
6 / 12
Trabalhadores da Sumol Compal em Almeirim em greve com adesão de 70%
7 / 12
Trabalhadores da Sumol Compal em Almeirim em greve com adesão de 70%
8 / 12
Trabalhadores da Sumol Compal em Almeirim em greve com adesão de 70%
9 / 12
Trabalhadores da Sumol Compal em Almeirim em greve com adesão de 70%
10 / 12
Trabalhadores da Sumol Compal em Almeirim em greve com adesão de 70%
11 / 12
Trabalhadores da Sumol Compal em Almeirim em greve com adesão de 70%
12 / 12
Trabalhadores da Sumol Compal em Almeirim em greve com adesão de 70%

Trabalhadores da Sumol Compal, de Almeirim, prometem continuar a lutar por melhores condições de trabalho e caso não haja entendimento com a empresa afirmam que vão continuar a realizar greves.

A nova greve dos trabalhadores das unidades da Sumol Compal de Almeirim e Pombal, que se realizou na quarta-feira, 12 de Novembr, registou uma adesão de 70% e visa exigir aumentos salariais, valorização das categorias profissionais e retoma da negociação do contrato colectivo de trabalho. A paralisação foi convocada pelo Sindicato Nacional dos Trabalhadores dos Setores Alimentar, Bebidas, Agricultura, Pesca e Serviços Relacionados (STIAC) e durante a manhã registou uma adesão de cerca de 70%, segundo o dirigente sindical Marcos Rebocho. "A empresa chegou a contactar vários trabalhadores para prestarem trabalho suplementar, o que mostra que a produção foi afectada”, afirmou à Lusa o sindicalista.
Entre as principais reivindicações estão a actualização das categorias profissionais, o aumento dos subsídios de alimentação e de turno e a revisão do contrato colectivo de trabalho, que não é negociado desde 2009. “Hoje, quase todos os trabalhadores ganham o mesmo, independentemente da categoria ou da antiguidade. Há quem entre com contratos de seis meses a ganhar o mesmo que colegas com 20 anos de casa”, sublinhou Marcos Rebocho. O STIAC critica ainda as alterações ao pacote laboral, que considera prejudiciais à contratação colectiva, e acusa a empresa de não apresentar avanços significativos nas negociações. “A Sumol Compal é a maior empresa do sector das águas, minerais e refrigerantes. Tem o dever de exigir à associação patronal a negociação do contrato colectivo”, defendeu.

Mais Notícias

    A carregar...
    Logo: Mirante TV
    mais vídeos
    mais fotogalerias