Sociedade | 18-11-2025 15:35

Morreu Octávio de Oliveira, presidente do Instituto da Segurança Social

Morreu Octávio de Oliveira, presidente do Instituto da Segurança Social

Presidente do Instituto da Segurança Social há cerca de ano e meio faleceu esta terça-feira, 18 de Novembro, aos 65 anos. Octávio Oliveira era natural de Tramagal, Abrantes.

O presidente do Instituto da Segurança Social (ISS), Octávio Oliveira, morreu esta terça-feira 18 de Novembro, aos 65 anos, confirmou a O MIRANTE fonte da Segurança Social. Desempenhava o cargo, para o qual foi nomeado pelo Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, desde Junho de 2024.
Octávio Oliveira nasceu em Tramagal, concelho de Abrantes, e residia em Torres Novas. Foi quadro superior do Instituto de Emprego e Formação Profissional e Secretário de Estado do Emprego em dois Governos constitucionais, para além de ter sido director do Centro de Formação Profissional da Indústria Electrónica, Energia, Telecomunicações e Tecnologias de Informação. Octávio de Oliveira entrou como técnico superior no IEFP em 1987, onde desempenhou várias funções de direcção, quer no seu núcleo central quer nos centros regionais. Foi também director do Centro de Formação Profissional para a Indústria da Cerâmica nas Caldas da Rainha (2005-2011).
Licenciado em Organização e Gestão de Empresas pelo Instituto Superior de Economia, da Universidade Técnica de Lisboa, desempenhou ao longo da sua vida profissional funções docentes como assistente estagiário no Instituto Universitário da Beira Interior, de 1985 a 1987, e na Escola Superior de Gestão do Instituto Politécnico de Santarém, em 1994, 1997 e 1998.
Em entrevista a O MIRANTE, em 2017, Octávio de Oliveira confessou ser um apreciador de boa comida e bons vinhos e sobretudo do convívio com amigos. Farto de estar dependente de terceiros por não saber cozinhar decidiu aprender. “Gosto muito de comer. Aprecio muito a boa comida. Não só a substância mas o enquadramento cultural. O convívio com os amigos. Aprecio também um bom vinho adequado ao prato que se come”, explicou, acrescentando: “cultivar a autonomia é importante, embora também seja importante haver alguma dependência nossa dos outros e dos outros de nós. Assim é que se fazem as redes”, disse.

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