Ainda há uma grande iliteracia informática na comunidade e mais do que nunca é preciso reforçar o ensino da informática e das suas boas práticas nas escolas, para que os jovens percebam melhor as tácticas de quem os quererá enganar no futuro. A convição é de David Russo, 29 anos, engenheiro químico de Alhandra que encontrou no mundo da cibersegurança a sua verdadeira vocação.

Confessa-se um “hacker”, um programador capaz de aplicar habilidades de computação para resolver ou criar um problema. No entanto distingue-se pela chamada ética de hacking: as invasões que faz nos sistemas são efectuadas com autorização dos seus clientes ou das forças de segurança nacionais, com quem colabora ocasionalmente e dá formação. Caso contrário cometeria crime. “Lá porque alguém fabrica cofres não quer dizer que sabendo os segredos passe a vida a arrombá-los. Já existe muito mal no mundo, só o queremos melhorar, não piorar”, conta a O MIRANTE.

*Leia a reportagem completa na edição semanal em papel desta quinta-feira, 26 de Maio