Sociedade | 17-09-2022 21:00

Feira do Arroz Doce e do Artesanato regressou a Alverca

A Associação de Reformados, Pensionistas e Idosos da Freguesia do Sobralinho ganhou a distinção do melhor arroz doce da união de freguesias

Oito instituições da União de Freguesias de Alverca e Sobralinho reuniram-se para dar à população uma tarde de convívio, arroz doce, artesanato e dança. Junta faz balanço positivo e garante que a iniciativa é para repetir.

Depois de dois anos sem se realizar por causa da pandemia a tradicional Feira do Arroz Doce e do Artesanato, de Alverca do Ribatejo voltou a sair à rua no Jardim do Bairro para animar a comunidade e eleger o melhor arroz doce daquela união de freguesias. Na 12ª edição da feira foi eleita vencedora pelo júri a sobremesa feita pela Associação de Reformados, Pensionistas e Idosos da Freguesia do Sobralinho (ARPIFS).
As responsáveis da associação dizem ser um orgulho terem o melhor doce da feira. Maria Raquel, também conhecida por “Quelinhas”, explica que a associação já participa no evento há muitos anos e que dessa forma conseguem também angariar algumas verbas para a ARPIFS. A dirigente não revela o segredo para um bom arroz doce mas o presidente da junta, Cláudio Lotra, não tem dúvidas: “tem de ser cremoso, doce e ter um toque de limão”, confessa a O MIRANTE. O autarca é fã de arroz doce e por isso confirma que o certame volta no próximo ano.
Os ingredientes foram oferecidos por um hipermercado da cidade e depois distribuídos pelas oito instituições que estiveram representadas no evento a confeccionar as suas receitas de arroz doce: Associação de Reformados Pensionistas e Idosos da Freguesia do Sobralinho (ARPIFS), a Associação para a Integração de Pessoas com Necessidades Especiais (AIPNE), o Centro de Apoio Social do Bom Sucesso e Arcena (CASBA), o Centro Social Para o Desenvolvimento do Sobralinho (CSPDS), a Fundação CEBI, a Cercitejo, a Associação de Assistência e Beneficência Misericórdia de Alverca (AABMA) e a Associação de Reformados, Pensionistas e Idosos de Alverca (ARPIA).  
Além do arroz doce a feira contou com mostra de artesanato local e animação com ritmos populares portugueses pelo Grupo de Música Popular Portuguesa do Centro Popular de Cultura e Desporto (CPCD). “A Feira do Arroz Doce é mais uma forma de darmos à nossa população uma oportunidade de convívio e às nossas associações mais uma forma de os ajudar, pois todas as receitas angariadas pelas associações são para elas”, conclui o presidente da junta.

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