Indefinições com videovigilância florestal resolvidas pelas comunidades urbanas
Lezíria e Médio Tejo assinaram protocolo com a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, comprometendo-se a pagarem a manutenção das câmaras de videovigilância florestal, evitando desta forma que o sistema volte a ficar inoperacional como aconteceu no ano passado
As comunidades intermunicipais da Lezíria do Tejo e do Médio Tejo assumiram a manutenção das câmaras de videovigilância de apoio ao socorro no distrito de Santarém, acabando assim com uma indefinição que originou no ano passado que o sistema estivesse inoperacional vários dias. A solução resulta de um protocolo com a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, válido até final deste ano.
Neste momento todas as câmaras estão a funcionar, segundo garante o comandante distrital de operações de socorro, David Lobato, tendo havido apenas um problema com um aparelho que ficou com a cablagem queimada durante o incêndio de Ourém, entretanto reparada.
*Notícia desenvolvida na edição semanal em papel desta quinta-feira, 11 de Agosto