Sociedade | 12-05-2022 18:00

Juntas de freguesia têm de andar de mão estendida como pedintes

Sérgio Alexandre é empresário e presidente da Junta de Vale do Paraíso

Na entrevista que publicamos completa na edição semanal em papel, Sérgio Alexandre fala das suas ambições para a terra onde Colombo anunciou ao rei D. João II a descoberta das Américas.

Sérgio Alexandre chegou a presidente de junta nas autárquicas de 2021 com a ambição de projectar Vale do Paraíso em áreas como o turismo, habitação, saúde e educação. Em pouco mais de meio ano abriu na freguesia um balcão SNS24, criou serviços de saúde e bem-estar em regime co-working e lançou a marca My Vale do Paraíso, que pretende atrair visitantes. Confessa-se ambicioso e apesar de ter sido eleito pelo PS, partido que também governa a Câmara de Azambuja, não se acanha em criticar a falta de investimento municipal.

“À excepção de Azambuja e Aveiras de Cima, que são as freguesias que dão mais votos, as restantes têm um baixíssimo investimento e vivem de migalhas”, afirma, acrescentando que se fosse um bom político talvez não o dissesse, mas o que lhe interessa é “defender os interesses da freguesia”, pelos quais promete “lutar até ao último dia” no cargo que ocupa. 

“Devíamos seguir o modelo da Câmara de Santarém que todos os anos transfere uma verba para as juntas gerirem com autonomia e investirem onde é preciso. Em Azambuja as juntas de freguesia têm que andar de mão estendida a pedir investimentos como quem pede uma esmola”, defende o autarca de Vale do Paraíso.  

Em Azambuja as juntas de freguesia têm que andar de mão estendida a pedir investimentos como quem pede uma esmola”, salienta o autarca de Vale do Paraíso.  

*Leia a entrevista completa na edição semanal em papel desta quinta-feira, 12 de Maio

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