Sociedade | 24-06-2022 07:00

Tempos difíceis na Caixa Agrícola da Chamusca 

Mesa da Assembleia Geral da Caixa Agrícola da Chamusca do tempo em que a Cooperativa era uma instituição de proximidade e uma boa parte dos chamusquenses eram clientes e associados

A Caixa Agrícola da Chamusca vive momentos difíceis com um despedimento de uma boa parte dos seus funcionários depois do fecho das delegações da Parreira, Carregueira e Azinhaga.

A Caixa Agrícola da Chamusca não tem funcionários suficientes para abrir a sua agência da Chamusca e a delegação da Golegã de acordo com as exigências do Banco de Portugal, por ter falta de pessoal, segundo fonte bem informada. A falta de qualificação de alguns trabalhadores também é considerado um problema para a qualidade do serviço que a Caixa presta aos seus associados. O MIRANTE confirmou junto de alguns clientes que a última assembleia geral, que já se realizou depois do fecho da delegação da Parreira, não teve o ambiente de contestação que se esperava; da Parreira só foram à assembleia dois associados, entre eles o presidente da Junta de Freguesia. 

Um dos associados que acompanha a vida associativa da Caixa Agrícola da Chamusca diz que a situação financeira da instituição não é a melhor e que a redução de custos nos recursos humanos tem sido a palavra de ordem do actual presidente da direcção, Carlos Amaral Netto, que já herdou de Vasco Cid uma situação complicada. 

*Notícia desenvolvida na edição semanal em papel desta quinta-feira, 23 de Junho

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