Tempos difíceis na Caixa Agrícola da Chamusca
A Caixa Agrícola da Chamusca vive momentos difíceis com um despedimento de uma boa parte dos seus funcionários depois do fecho das delegações da Parreira, Carregueira e Azinhaga.
A Caixa Agrícola da Chamusca não tem funcionários suficientes para abrir a sua agência da Chamusca e a delegação da Golegã de acordo com as exigências do Banco de Portugal, por ter falta de pessoal, segundo fonte bem informada. A falta de qualificação de alguns trabalhadores também é considerado um problema para a qualidade do serviço que a Caixa presta aos seus associados. O MIRANTE confirmou junto de alguns clientes que a última assembleia geral, que já se realizou depois do fecho da delegação da Parreira, não teve o ambiente de contestação que se esperava; da Parreira só foram à assembleia dois associados, entre eles o presidente da Junta de Freguesia.
Um dos associados que acompanha a vida associativa da Caixa Agrícola da Chamusca diz que a situação financeira da instituição não é a melhor e que a redução de custos nos recursos humanos tem sido a palavra de ordem do actual presidente da direcção, Carlos Amaral Netto, que já herdou de Vasco Cid uma situação complicada.
*Notícia desenvolvida na edição semanal em papel desta quinta-feira, 23 de Junho