A Câmara de Vila Franca de Xira pediu à Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) de Lisboa e Vale do Tejo uma solução jurídica que permita incluir as 17 habitações deixadas de fora do processo de legalização da Área Urbana de Génese Ilegal (AUGI) da Quinta do Alferes, a maior do concelho, na próxima revisão do Plano Director Municipal (PDM).
É mais um episódio numa novela jurídica que se arrasta há mais de quarenta anos desde que a urbanização foi construída de forma ilegal na União de Freguesias de Alhandra, São João dos Montes e Calhandriz.
*Notícia desenvolvida na edição semanal em papel desta quinta-feira, 23 de Junho