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Queixas contra atrasos na distribuição do correio em Castanheira do Ribatejo

Presidente da junta partilha do descontentamento dos cidadãos e diz já ter reportado a situação aos CTT, mas até à data nenhuma solução foi apresentada.

Alguns moradores de Castanheira do Ribatejo, no concelho de Vila Franca de Xira, queixam-se do atraso na distribuição da correspondência por parte dos CTT. “É uma situação recorrente e enquanto habitante na freguesia confirmo que os atrasos na entrega acontecem”, disse Luís Almeida (CDU), a O MIRANTE. O presidente da Junta de Freguesia de Castanheira do Ribatejo e Cachoeiras, disse ainda que “a situação não afecta apenas os moradores da Castanheira do Ribatejo” e que “a distribuição de hoje não se compara à de antigamente, em todo o concelho de Vila Franca de Xira”.

Sobre os atrasos na entrega de correio em Castanheira do Ribatejo, os CTT disseram a O MIRANTE, que “este tema foi uma questão pontual, que já está a ser resolvida e a expectativa é de que, muito em breve, a actividade esteja regularizada”.

Um morador, Alex Ferreira, disse ao nosso jornal que o cenário é no mínimo “estranho”, pois já recebeu encomendas e cartas registadas atempadamente, mas ainda há uma semana recebeu uma carta cujo prazo de pagamento da factura já não era válido.

Lídia Lopes encontra-se de baixa médica e receia que uma carta importante para a situação em que se encontra não chegue dentro do prazo. Desagradada com a situação recorrente, Lídia Lopes diz que vai avançar com reclamação aos CTT, caso os atrasos se continuem a verificar.

No sentido de verem a situação alterada, no início do ano corrente, Luís Almeida, juntamente com os presidentes de junta de Alhandra e Póvoa de Santa Iria e o presidente da Câmara de Vila Franca de Xira reuniram com representantes dos CTT afim, de contestarem o encerramento de estações de correios das freguesias que representam e mostrarem o seu desagrado sobre a demora na entrega de correspondência.

Segundo Luís Almeida, os representantes dos CTT garantiram que as estações não iriam ser encerradas. Sobre o desagrado no tempo de entrega da correspondência, “os CTT tomaram nota, mas até à data nada foi dito ou alterado”.

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