Falta de transparência na Assembleia da Chamusca

Falta de transparência na Assembleia da Chamusca
CAVALEIRO ANDANTE

As assembleias municipais têm o dever de acompanhar e fiscalizar a actividade dos municípios, mas na Chamusca isso não acontece há dois mandatos.

As assembleias municipais têm o dever de acompanhar e fiscalizar a actividade dos municípios, mas na Chamusca isso não acontece há dois mandatos. Os eleitos, nomeadamente os das bancadas da oposição, CDU e PSD/CDS, estão a pedir há mais de um ano as contas da Festa da Ascensão de 2020 mas até agora nada lhes foi entregue. O mesmo já tinha acontecido em 2019, quando o presidente da assembleia, Joaquim José Garrido (PS), assumiu não ter feito chegar, formalmente, o pedido dos documentos ao presidente da câmara durante vários meses. Joaquim Garrido gosta de ser protagonista nas sessões, tomando várias vezes as dores do executivo municipal, mas esquece-se de cumprir com as funções para as quais foi eleito pelo povo da Chamusca e que não são, de todo, a de mero acólito da maioria na câmara. Haverá falta de transparência na Assembleia Municipal da Chamusca? .

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