Constância quer ser Vila Poema mas não festeja Camões

Constância quer ser Vila Poema mas não festeja Camões

A 12 de Março do ano de 1572, dos prelos do impressor António Gonçalves, activo em Lisboa, saía ao público em modesta edição um longo poema de 8.816 versos composto por Luís de Camões.

A 12 de Março do ano de 1572, dos prelos do impressor António Gonçalves, activo em Lisboa, saía ao público em modesta edição um longo poema de 8.816 versos composto por Luís de Camões, versando sobre a história dos portugueses e dos seus feitos na Ásia, e dedicado ao Rei de Portugal. Do poeta, regressado a Lisboa dois anos antes, já poucos se lembravam. Durante 17 anos vivera nas partes do Oriente, afastado do mundillo literário da capital. Espírito fértil e de humor acerado, fora outrora tentado pela composição de comédias para festas e celebrações”.
Respigamos de um texto que anunciou uma homenagem a Camões estas palavras que talvez sirvam de inspiração aos dirigentes associativos que querem fazer de Constância uma Vila Poema e têm a responsabilidade de alimentar a ideia de que a figura maior da nossa cultura viveu em Constância e merece uma casa museu. Se a Casa Memória de Camões não aproveita os dias festivos para assinalar datas importantes na vida do poeta, de que vale pagar avenças aos Matias Coelhos lá do sítio?.

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