Presidente da Nersant dá entrevista de “cualidade”

Domingos Chambel anda a treinar o seu português macarrónico a dar entrevistas às rádios locais, que aproveitam as características analfabéticas do dirigente para o porem a dizer disparates.
Domingos Chambel anda a treinar o seu português macarrónico a dar entrevistas às rádios locais, que aproveitam as características analfabéticas do dirigente para o porem a dizer disparates. A última entrevista foi à RCA, e tanto Chambel como um dos radialistas, líder de um movimento político de Santarém, só não chamaram pai ao director-geral de O MIRANTE e folha de couve ao jornal; de resto não faltaram cuspidelas e baboseiras, familiares desde os tempos em que o Homem descobriu a roda.
Como os radialistas sabem que têm poucos ouvintes, e que não são escrutinados, nenhum deles perguntou ao sr. Chambel como é que a Nersant conseguiu convencer a administração de O MIRANTE a financiar as actividades da associação com 150 mil euros na última década. Só tiveram perguntas e opinião para fazerem coro com o destemido “toureiro”, que agora é presidente da Nersant. De resto, Chambel teve oportunidade para fazer funcionar a sua mente brilhante, elogiando-se como um milagre da natureza humana, apenas com o tal défice cognitivo de 150 mil euros, a que os radialistas não deram importância para manterem o seu programa a um nível brilhante, onde se pratica regularmente um jornalismo de “cualidade”.