Desta vez a visita teve como motivo a publicação de dois livros que O MIRANTE noticiou na altura. Para quem tem dois olhos na cara, a publicação dos livros, e a forma como foram adjudicados, distribuídos e editados, demonstram uma falta de vergonha e de juízo que só podia dar nisto. Estranhamente, tanto Paulo Queimado como Joaquim José Garrido julgam-se acima de qualquer suspeita mesmo dando sinais públicos de que se aproveitam dos seus lugares políticos para proveito pessoal. A carta arqueológica do concelho da Chamusca, que está disponível online no repositório da Universidade Évora, teve mesmo assim duas edições em que cada exemplar tem mais de 2,5 quilos de papel, houve pretexto para imprimir por duas vezes, ou seja, num espaço de um ano o livro teve duas edições e custou a módica quantia de quase 50 mil euros. É Obra.