A vakaburra e a arte de comer pouco e bem

A vakaburra e a arte de comer pouco e bem

Nos últimos tempos estas páginas têm perdido algum fulgor humorístico por culpa do Governo que não tem pediatras nem obstetras para as crianças e as mães delas.

Nos últimos tempos estas páginas têm perdido algum fulgor humorístico por culpa do Governo que não tem pediatras nem obstetras para as crianças e as mães delas. O Cavaleiro Andante voltou a casar recentemente e foi pai outra vez. Não, não foi parto na ambulância, mas podia ter sido. A esposa do Cavaleiro felizmente também não precisou das urgências porque tem médicos na família e, por enquanto, ninguém nos bate com a porta na cara.
Mas a situação é muito ruim e os negócios do ex primeiro-ministro, e agora novamente chefe do novo Governo, serviram que nem ginjas para esconder a incompetência de António Costa que deixou o país adiado e um chefe de gabinete no desemprego, pobre coitado, ainda por cima com a honra manchada por causa de parcos 80 mil euros achados nas prateleiras do gabinete espalhados em envelopes. Bom, a escrita começou pela falta de folgo humorístico que na passada semana teve um bom momento quando registei a imagem que acompanha este texto. É de Vigo, uma cidade secundária para o panorama espanhol, mas que mete as maiores cidades portuguesas a um canto em termos de limpeza e organização. A vakaburra é nome e símbolo de restaurante no centro da cidade, onde o Cavaleiro jantou à rei, embora com estômago de japonês; só enchi 80% da barriguinha, que é o que ensina a arte japonesa de bem comer.

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