Uma greve no Centro Social da Carregueira em tempo de eleições autárquicas

Uma greve no Centro Social da Carregueira em tempo de eleições autárquicas
Horácio Ruivo e Eduarda Caetano, presidente e vice-presidente do Centro de Apoio Social da Carregueira - foto arquivo O MIRANTE

Os trabalhadores do Centro Social da Carregueira fizeram greve pela primeira vez no dia de fecho desta edição de O MIRANTE.

Os trabalhadores do Centro Social da Carregueira fizeram greve pela primeira vez no dia de fecho desta edição de O MIRANTE. Faltam poucos dias para as eleições autárquicas e para o povo da Chamusca escolher um líder que tenha visão e perceba que primeiro estão as pessoas, e só depois o ego e os interesses dos políticos e os seus. Paulo Queimado e Cláudia Moreira, os autarcas que herdaram os problemas do Centro Social da Carregueira, foram meros espectadores dos problemas que a associação viveu nestes últimos 12 anos. Num concelho cada vez mais desertificado, sem mão de obra especializada, sem indústrias, sem habitação social, haver dirigentes associativos que dão a cara pelas instituições é um acto de heroísmo. Principalmente quando os políticos se demitem das suas obrigações e em vez de serem a solução são o problema ao quadrado. Esta greve não é inocente, alguém está a mexer-se para mostrar a realidade quase caótica das finanças do Centro Social da Carregueira. Pena que os trabalhadores não tenham os telefones da comunicação social para ligares aos jornalistas e assim darem uma maior visibilidade pública à sua luta.

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