Um grupo de alunos da Escola Álvaro Guerra, em Vila Franca de Xira, apresentou aos governantes que estiveram na inauguração das obras de requalificação do edifício algumas das valências da escola, incluindo a nova sala do futuro onde pequenos robôs seguiam uma estrada no piso e que foram programados pelos alunos. Pena foi que, na ânsia de discursar, os políticos quase nem tenham reparado na apresentação tendo de ser uma professora a pedir a toda a gente para esperar um pouco que a demonstração terminasse. Seria da vontade de voltar a Lisboa rapidamente ou da pressa de ir falar para as televisões?.
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Na Chamusca é uma complicação substituir telhados com amianto
Há dois munícipes com casas próprias no Bairro 1º de Maio que esperam há dois anos por uma licença da câmara que lhes permita mudar a cobertura de fibrocimento, que contém amianto. Os munícipes disseram ainda a O MIRANTE que a câmara impôs verbalmente o nome de uma empresa para fazer as obras.
O MIRANTE não ofendeu Valadas da Silva, diz a entidade reguladora
O anterior presidente do Instituto do Emprego e Formação Profissional, António Valadas da Silva, queixou-se à Entidade Reguladora para a Comunicação Social por não ter gostado dos artigos sobre a dívida que o instituto não quis pagar durante nove anos e que foi obrigado a liquidar em tribunal.
Quando as árvores são um problema
Passeios deformados, vistas e luz solar roubadas, sujidade, transtornos para pessoas com alergias ou problemas respiratórios. Estes são alguns dos inconvenientes causados pela presença de certas espécies de árvores de grande porte em zonas residenciais e que motivam queixas dos cidadãos. Alguns municípios já despertaram para o problema e em Vila Franca de Xira e Santarém preparam-se regulamentos e estratégias.
Legalização de casas clandestinas da Quinta do Alferes continua por resolver
Município exigiu à Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo que viabilize, na nova revisão do PDM, uma solução jurídica para integrar 17 habitações que ficaram excluídas das áreas edificáveis da maior AUGI do concelho. Problema arrasta-se há quatro décadas.