Nas comemorações do centenário de José Saramago, o Nobel da Azinhaga, a grande novidade é que não há um espaço na aldeia, nem em toda a freguesia, onde se compre um jornal e muito menos um livro. Não deixa de ser curioso que na terra do único Nobel da Literatura em língua portuguesa não haja ao menos um posto de venda de jornais e de livrinhos de bolso. O Cavaleiro Andante deixa aqui um desafio ao novo presidente da Câmara da Golegã, António Camilo, para que abra os seus horizontes em relação à obra e ao nome de José Saramago. Não falta quem se aproveite da fama do escritor para inaugurar nomes de ruas, bibliotecas e trinta por uma linha; o que ninguém pode fazer melhor do que o município da Golegã é projectos na sua terra que a torne destino obrigatório para todos os amantes do nome e da obra do autor do “Memorial do Convento”.
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Na Chamusca é uma complicação substituir telhados com amianto
Há dois munícipes com casas próprias no Bairro 1º de Maio que esperam há dois anos por uma licença da câmara que lhes permita mudar a cobertura de fibrocimento, que contém amianto. Os munícipes disseram ainda a O MIRANTE que a câmara impôs verbalmente o nome de uma empresa para fazer as obras.
O MIRANTE não ofendeu Valadas da Silva, diz a entidade reguladora
O anterior presidente do Instituto do Emprego e Formação Profissional, António Valadas da Silva, queixou-se à Entidade Reguladora para a Comunicação Social por não ter gostado dos artigos sobre a dívida que o instituto não quis pagar durante nove anos e que foi obrigado a liquidar em tribunal.
Quando as árvores são um problema
Passeios deformados, vistas e luz solar roubadas, sujidade, transtornos para pessoas com alergias ou problemas respiratórios. Estes são alguns dos inconvenientes causados pela presença de certas espécies de árvores de grande porte em zonas residenciais e que motivam queixas dos cidadãos. Alguns municípios já despertaram para o problema e em Vila Franca de Xira e Santarém preparam-se regulamentos e estratégias.
Legalização de casas clandestinas da Quinta do Alferes continua por resolver
Município exigiu à Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo que viabilize, na nova revisão do PDM, uma solução jurídica para integrar 17 habitações que ficaram excluídas das áreas edificáveis da maior AUGI do concelho. Problema arrasta-se há quatro décadas.