Paulo Queimado assume em reunião de câmara que é arguido por negócios com líder da assembleia municipal
O Presidente da Câmara Municipal da Chamusca confessou em reunião de executivo que foi constituído arguido por causa de negócios que ultrapassam os 50 mil euros e que envolvem o presidente da assembleia municipal, Joaquim José Garrido.
O Presidente da Câmara Municipal da Chamusca confessou em reunião de executivo que foi constituído arguido por causa de negócios com o presidente da assembleia municipal, Joaquim José Garrido, que ultrapassam os 50 mil euros. A confissão de Paulo Queimado surgiu como resposta a uma questão do vereador Tiago Prestes.
Algumas horas depois da sessão camarária, a concelhia do PS da Chamusca confirmou que Joaquim José Garrido também é arguido, num caso que também mete no barulho os dois filhos do líder da assembleia municipal da Chamusca.
Os ambientes nas reuniões de executivo são frouxos, e desta vez também não foi excepção, embora se esteja perante um caso de polícia e de tribunal que pode levar à perda de mandato dos dois autarcas. Paulo Queimado dirigiu-se aos vereadores no dia a seguir a uma reportagem da TVI em que se notou uma certa atrapalhação a falar à equipa de reportagem que lhe fez uma espera à saída dos Paços do Concelho. Ao contrário, Joaquim José Garrido não recebeu o jornalista na sua empresa em Alpiarça onde os livros terão sido impressos.
Uma reportagem completa na edição impressa de O MIRANTE já está nas bancas.