Edição de 2002.10.31
Opinião
“Atrás de um grande homem há sempre uma grande mulher”
Já não bastava o desaproveitamento deste rio em áreas essenciais para o progresso regional. Teve (e tem) de conviver com ancestrais promessas de regularização da sua bacia hidrográfica (para não lembrar a utopia da navegabilidade). Assiste, agora, à caricata aberração nocturna de possuir duas ribatejanas pontes (a “velha” e a “nova”) permanentemente às escuras. Tudo isto, por certo, “em nome das conveniências públicas”
Opinião | 30-10-2002