Instalação irregular de empresa em Alpiarça
Sobre a notícia publicada em O MIRANTTE ECONÓMICO de 20 de Fevereiro, com o título “Instalação irregular de empresa em Alpiarça segue para o IGAT”, venho solicitar a correcção do que foi publicado sobre a minha intervenção, bem como o contexto que a originou.Com efeito, a proposta de envio para o IGAT do processo surge na sequência de alguns reparos que eu fiz a propósito das transacções comerciais entre a Eurosinc e a Concene, de 4 lotes da Zona Industrial de Alpiarça, 6 meses após a compra dos mesmos lotes pela Eurosinc à Câmara, em 1999, como atestam os registos da Conservatória.Por outro lado manifestei a minha estranheza e dúvidas quanto a uma licença de obras que a Câmara passou à Concene por apenas 5 dias, durante o mês de Dezembro último, com dispensa de apresentação de Alvará, Termo de Responsabilidade e Seguro.Na sequência destas questões levantadas, o Sr. Presidente da Câmara decide exibir uma declaração passada em 1993 sobre a instalação da Eurosinc, como é transcrito no vosso artigo.O que eu efectivamente disse sobre a investigação foi: “Esta investigação deve ir até ao fim. Desde a instalação da Eurosinc até à data da transição dos lotes da Concene para a Câmara em fins de 2002”, e não em 1999 como surge na notícia.Henrique Arraiolos Vereador da CDU na Câmara Municipal de Alpiarça
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