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A lei do menor esforço

A lei do menor esforço

Foi retirada da ordem de trabalhos da sessão pública da Câmara Municipal de Azambuja de 24 de Novembro, pela segunda vez consecutiva, a proposta de aprovação dos termos de referência, minuta de contrato e planeamento para a elaboração do plano de pormenor do parque temático “Lusolândia”, que irá nascer em terrenos pertencentes aos concelhos de Azambuja e Alenquer. O documento era muito semelhante ao que tinha passado há tempos pelo município vizinho. De tal forma que o vereador da oposição, António Jorge Lopes (PSD), foi obrigado a alertar sobre a lacuna gritante: “Nem o nome do município trocaram, nós não nos chamamos Alenquer!”, ironizou. Nem o presidente da câmara, Joaquim Ramos, detectou o erro. “Preferiram copiar?”, questionou António Nobre (CDU). O documento apontava a necessidade de realização de um estudo de impacte ambiental face à existência de terrenos classificados como Reserva Ecológica Nacional quando nem sequer existem no concelho, voltou a atirar António Jorge Lopes que acabou por pedir um intervalo para que o executivo debatesse o assunto sem embaraçar mais o município. No regresso, Joaquim Ramos justificou a situação com um “erro de simpatia” e retirou a proposta. Nos corredores da câmara já havia quem ironizasse: “nem copiar sabem...”. É que a coisa requer também alguma atenção…
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