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Magia continua a fascinar miúdos e graúdos

Magia continua a fascinar miúdos e graúdos

Assim que Dimas entra em palco as mãos começam, literalmente, a arder. As chamas assustam o público. Mas, com um simples cruzar de mãos, o fogo extingue-se. O truque de magia impressiona miúdos e graúdos que não conseguem conter expressões de admiração. O truque da carta cortada em três partes que apareceu novamente intacta também não deixou as crianças indiferentes. Dimas foi um dos convidados da habitual festa de Natal da Casa do Pessoal do Hospital Distrital de Santarém que se realizou no auditório da Escola Superior de Enfermagem no sábado, 5 de Dezembro.Dimas é o nome artístico de João Vieira, 37 anos, que deu o seu primeiro espectáculo de ilusionismo aos 17 anos numa festa de Natal da rádio local onde trabalhava em Almada (Margem Sul de Lisboa). O ilusionista descobriu o mundo da magia através de um familiar também ligado à área. Mas confessa que já em criança se sentia deslumbrado com este mundo. “Lembro-me de um dia, devia ter oito anos, alguém ter levado uma caixa de magia para a escola que me fascinou. Nessa noite sonhei que era mágico e fazia números para os colegas da escola”, recorda.O mágico recorda que quando recebeu a primeira caixa de magia entretinha-se a treinar os truques sozinho enquanto imaginava que os apresentava ao seu próprio público. O primeiro número que aprendeu profissionalmente foi o das argolas chinesas que se entrelaçam umas nas outras. Dimas lamenta que em Portugal não se possa viver apenas do ilusionismo. “As pessoas não valorizam a arte”, diz. Dimas não desiste do sonho de se tornar mágico de profissão e ser reconhecido através da sua arte. Actualmente aposta na sua carreira de ilusionista nos EUA onde, garante, dão valor ao mundo da fantasia. Ana Isabel Borrego
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